Paradoxalmente, o arcano XI representa o “meio” de uma jornada sem fim. Isto porque é o único arcano que somado a si mesmo (11+11), compreende a totalidade sugerida pelo conjunto dos 22 arcanos. É também o ponto de mutação, momento que conjura todas as forças que se equilibram numa mandala, capazes de operar, quando em harmonia, a verdadeira transmutação da pedra bruta numa essência áurea e luminosa.
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