A torre, arquitetada pelo ego sob pretexto de defesa da personalidade, acaba por se tornar uma verdadeira prisão cerceadora da liberdade de percepção do Ser.
Mediante uma ação radical, o inconsciente explode a sólida fortaleza, e em meio às suas ruínas vislumbra-se o Portal da Transcendência, a partir do qual consciente e inconsciente se aproximam numa só experiência de percepção infinita.
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